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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Boletim 251 - [ Assim será... Assumo... Amar é viver... ]























Assim será...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 19/fevereiro/2017


Como me ‘fere’ este desejar você,
Sei que não deveria, pois fazê-lo,
Erro consciente, eu sei, perdoa-me,
O gostar nos trai, acontece e pronto;

Como me ‘fere’ este desejar você,
Dir-me-á quanto quis me avisar e neguei,
Sei que toda a culpa só a mim me cabe,
Não pense que ignorei aos seus recados;

Não sei mais entender meus sentimentos,
Já cansei de viver do vazio das minhas emoções,
Assumo o que faço, serei eu quem sofrerá;

Não sei mais entender meus sentimentos,
Penso de certo que nem deva mesmo,
Assim será... Todas as dores serão apenas minhas.






















Assumo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 30/janeiro/2017


Quanto mais faço por ‘fugir’, mais perto estamos,
Quanto mais faço ‘negar’, mais nos aproximamos,
Quanto mais digo que esquecerei, mais me engano,
Mais me perco na razão e me entrego às emoções;

‘Crio’ sentimentos que creio não haver nenhum retorno,
‘Dou vida’ há expectativas falsas que sei só me iludem,
Vejo o quanto sou incorrigível, gosto de quem não devo,
Não haverá ‘cura’ para este louco, sou sensibilidade;

Quanto mais faço por ‘fugir’ mais perto estamos,
Os pensamentos castigam meu pensar e meu raciocínio,
Já ouvi que não devia me apaixonar, mas o que fazer;

‘Crio’ sentimentos que creio não haver nenhum retorno,
Não sou senhor de meu ser, muito menos do verbo amor,
Sei de minha culpa, perdoa-me, assumo sozinho o que sinto.






















Amar é viver...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 11/abril/2017


Eu ‘clamo’ para que ‘floresça’ um grande amor,
Um encontro onde nossos olhos se encantem,
Nosso respirar se descompasse no mesmo desejo,
Nossas peles se arrepiem de prazer e de felicidade;

Eu ‘clamo’ para que ‘floresça’ um grande amor,
‘Libertar’ meus sentimentos há tanto feito prisão,
Dar ‘vida’ as emoções para que eu de certo ‘viva’,
Alforriar-me de saudades e solidões que só ferem;

Renascer em reciprocidade e que se faça o gostar puro,
Envoltos na transparente verdade a qual nos unirá,
A permissão d’um abraço que reacenda prazeres;

Renascer em reciprocidade e que se faça o gostar puro,
 Onde nas noites nossas peles se ‘vistam’, pois uma d’outra,
Sejamos um amar de corpos, mas muito mais d’almas.















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