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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Boletim 228 - [ Acaba aqui... A cada passo... Acolher... ]




















Acaba aqui...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 19/julho/2016


Perdoa-me, tudo entre nós acaba aqui,
Não haverá uma só palavra para dizer,
Guardaremos, pois as emoções vividas,
Recordaremos aos sentimentos da pele;

Não haverá mais entre nós nenhuma carícia,
Nenhum beijo na noite, nem provocante,
Não estaremos mais ao ouvir nossos corações,
Tão pouco ‘saborear’ ao calor de nossos corpos;

Perdoa-me, tudo entre nós acaba aqui,
Não há como continuarmos, aqui ‘morremos’,
Minha vida voltará a ser minha apenas;

Não haverá mais entre nós nenhuma carícia,
Seremos com o tempo nem saudade, nem solidão,
Nenhuma palavra, nenhum beijo, tão pouco adeus.






















A cada passo...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 18/janeiro/2016


Só eu sei de certo o que eu vivo,
Porque é comigo que acontece,
O que acontece com o outro é d’outro,
Poderá até se passar por algo semelhante,
Mas o sentir, este jamais será igual ao meu;

Só eu sei de certo o que eu vivo,
Seja nas alegrias, seja muito mais nas dores,
Esta tormenta é pessoal, mas esta sabe, passará,
É preciso acreditar, a vida segue e não espera,
Não se pode ter o medo do errar, mas sim caminhar;

É preciso seguir pelo caminho que leva a Luz,
Mesmo que não se veja é preciso que exista o acreditar,
Mais ainda é preciso que a Fé seja uma fortaleza,
Seja a espada que enfrentará todas as adversidades;

É preciso seguir pelo caminho que leva a Luz,
Jamais perder a confiança e acreditar em seu melhor,
Amanhã não será em vão, absorva ao nascer do novo dia,
Mantenha viva a esperança que lhe habita e siga firme adiante.






















Acolher...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/junho/2016


Queria chorar, mas meus olhos sorriem,
‘Escondem’ d’outros as reais lágrimas,
Ofertam sim ao riso que disfarça a dor,
Como ao artista que alegra ao seu público;

Não importa o que viva ou deixe de viver,
Precisa estar presente e alegre para a vida,
Não conta as suas necessidades e apertos,
Só importa trazer a felicidade aos demais;

Queria chorar, mas meus olhos sorriem,
Encontro alento nas palavras que confortam,
‘Respiro’ o sentir da paz que ‘toca’ na pele,
Nos sentimentos e nas emoções ‘libertas’;

Não importa o que viva ou deixe de viver,
É preciso dar essência ao tempo presente,
Suportar e também expulsar as saudades,
Acolher ao outrem, mesmo na adversidade.















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