Você ‘pertence’ a
mim...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 26/janeiro/2017
Desde o primeiro instante,
Meus olhos se ‘encantaram’,
Meus lábios se ‘silenciaram’,
Olhar-te foi puro vislumbre;
Sou ser livre, mas em feitiço,
‘Nasceu’, pois em mim o gostar,
Veio do âmago de minh’alma,
Em cada poro de minha pele;
Desde o primeiro instante,
Não pude conter as emoções,
Fiz-me pureza e transparente;
Sou ser livre, mas em feitiço,
Posso de certo e creio errar,
Mas nos fizemos
‘pertencer’.
Envenenar...
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 24/janeiro/2017
No amargo silêncio de minhas vazias noites,
Não há mais quem eu deseje ao meu lado,
A metade que eu tanto quis só soube me trair,
Ofertou-me um gostar falso que só me feriu;
Acreditei piamente que havia, pois o gostar,
Sentimento em mim tão sincero que se fez amor,
Infelizmente apenas ‘nasceu’ de minha metade,
Ceguei-me que não pude perceber o engano;
Aprendi com o sentir da traiçoeira solidão,
No ferir da saudade que me ‘roubava’ a vida,
Na ilusão d’um passado que só eu construía;
No amargo silêncio de minhas vazias noites,
Acreditei piamente que havia, pois o gostar,
Precisei me envenenar da
verdade para renascer.
Peço desculpas...
‘I apologize’
Celso Gabriel de Toledo
e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® -
Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 24/janeiro/2017
Quanto mais faço por lhe esquecer mais sei que erro,
Sei que nada haverá entre nós, mas o que faço?
Já saíram do meu controle as emoções e o gostar,
Não sou eu que as governo, já sou governado;
Estava ciente de tudo o que não devia fazer e fiz,
Mas quando se trata do verbo amar não somos nada,
É um sentimento que não se faz dominar e pronto,
Quanto mais se busca ‘lutar’ contra, pior ‘este’ se faz;
Quanto mais faço por lhe esquecer mais sei que erro,
Só eu sei no silêncio de minhas noites o que sinto,
No vazio de minh’alma, quanto errei comigo novamente;
Estava ciente de tudo o que não devia fazer e fiz,
Haverei de entender e tudo esquecer com o passar do tempo,
Far-se-á necessário, jamais
devia ter me expressado.