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sábado, 17 de dezembro de 2016

Boletim 221 - [ Dores... Perverso silêncio... Triste retrato... ]























 

Dores...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 05/novembro/2016


Não pense que minhas dores só são minhas,
Não se engane, pense, são, pois de todos nós,
Vivemos d’emoções e de tantos sentimentos,
De certo que a intensidade não será igual;

O que eu sentir não será como ao que tu sentes,
Mas se manifesta em ti na forma d’alguma aflição,
Seja quando for tudo alegria ou forte adversidade,
A intensidade será pessoal e intransferível;

Algumas reações são palpáveis, outras silenciosas,
‘Libertam’ risos pelos olhos em forma de lágrimas,
Outras realmente ‘choram’ no interior único d’alma;

Não pense que minhas dores só são minhas,
São de todos nós meros mortais, sensíveis e emotivos,
Seres em constante aprendizagem emocional e de vida.
























Perverso silêncio...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 05/novembro/2016


Vivemos todos do e no caos, e somos felizes,
Temos a insegurança e assim a ‘tal’ permanece,
Acontecem os assaltos e a proteção é errônea,
Corrompem-se as pessoas e se faz ato normal;

Falta-nos, pois o mínimo no trato da saúde,
O essencial é esquecido, dignidade e respeito,
‘Rouba-se’ a luz do dia o futuro das novas gerações,
Ilude-os com a oferta da falsa modernidade que aliena;

Trata-se aos pobres e excluídos como mero lixo,
As crianças e aos idosos como estorvo e descaso,
Caminham cegos, todos para o mesmo e certo abismo;

Agride-se ao passado e ao presente com mentiras,
Calam-nos pelo bem do amanhã, se ‘este’ ainda houver,
Extermina-se ao planeta com plena permissão e consciência.
























Triste retrato...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 03/novembro/2016


Escrever neste País é como dar murro em faca de ponta,
Valoriza-se sempre aos mesmos, como se fossem únicos,
Idolatra-se de certo aos que já se foram tal como ‘deuses’,
Não se oferta o espaço para o novo, para a apreciação;

Infelizmente a culpa é geral, é de parte do povo e dos governantes,
Para que pessoas letradas, interessadas e com o mínimo de cultura?
Serão seres pensantes, questionadores, até inquisidores do certo,
É preciso, pois preservar o poder na mão de quase ninguém;

Escrever neste País é como dar murro em faca de ponta,
Se você escrever futilidades, banalidades e farto rol de mentiras,
Certamente será leitura obrigatória, quase essencial ao viver;

Infelizmente a culpa é geral, é de parte do povo e dos governantes,
Faz-se prevalecer à ignorância coletiva pelo bem do falso poder,
Contudo há de haver a teimosia que vencerá pelo bem da poesia.

















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