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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Boletim 189 - [ Ansiedade... Destino ou maldição... Alguns poucos minutos... ]























Ansiedade...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 02/maio/2016



Ansiedade...
É sentir
A falta
Dos teus
Encantos;
É viver
O lamento
Da tua
Distancia;
É não
Ter-lhe
Em meus
Braços
Em felicidade;
É suportar
A ausência
De teu corpo
Do teu calor
E encantos;

Ansiedade...
É não apreciar
Aos brilhos
Dos teus olhos
A suavidade
D’o teu sorrir;
É não poder
‘Libertar’
As palavras
De puro amor
A emoção
Da sensação;
É não saber
Estar sem ti
É estar ‘vazio’
Do sabor
Dos teus lábios
Do ‘brilho’
De tu’alma...




















Destino ou maldição...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 03/maio/2016



Somos dois e desencontrados,
Somos desunidos e amantes,
Vivemos felizes e na desgraça,
Sina que nos ‘alimenta’ ao gostar;

Ansiamos pela noite em nós,
Contudo só a luz do dia nos reconhece,
Comandamos nossos destinos,
Preferimos à desavença a harmonia;

Cultuamos como lenitivo esta maldição,
Gritamos para que estejamos calados,
Choramos para que possamos falar;

Sofro e vou a pela vida a morrer, tudo por ti,
Quanto a ti, vives em paz com as tuas alegrias,
Caminhemos, pois com nossas mortas esperanças.




















Alguns poucos minutos...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 29/abril/2016



Por alguns poucos minutos, isto é tudo o que peço...
A chance de estar ao lado da tua companhia,
Que pudesse em silêncio apenas me ouvir,
Sem nada a me dizer, que só me ouvisse,
Por fim acolhesse minhas lágrimas;

‘Libertar’ quem sabe minhas dores,
‘Alforriar’ de meu coração o passado,
‘Encontrar’ quem dera o meu eu,
Trazer-me de volta deste meu desencontro,
‘Achar-me’ nem que precise virar-me no avesso;

‘Esquecer’ por algumas horas que fosse,
Da saudade que me fere na pele e sangra n’alma,
Não ouvir as ‘vozes’ da solidão que me envenena,
‘Retirar’ deste meu coração a adaga do desamor;

‘Cantar’ a noite para que se faça um dia de paz,
Descansar na luz do dia para que tudo se harmonize,
Respirar, ter a chance d’um novo e sereno sonhar,
Isto é tudo o que peço, por alguns poucos minutos.













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