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sábado, 16 de abril de 2016

Boletim 186 - [ Corpos e almas em amor... Juras... Enfim... ]

 
 
 
 

" Meu agradecimento a cada pessoa que visita este espaço de poesia "




























Corpos e almas em amor...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 14/abril/2016


Quero na noite junto a ti ‘saborear’ excitantes beijos,
‘Libertar’ pois desejos que nos provoquem na pele,
Aticem assim sensações que nos retire a sanidade,
Que nos ‘roube’ o total controle de nossas emoções;

Quero na noite junto a ti ‘saborear’ excitantes beijos,
Ser a mão que folheia sorrateira as páginas do teu livro,
Conhecer aos teus segredos, sentir a este teu sorrir,
Cada qual seduzir-se com o brilho de seus olhos;

Sermos por fim o silêncio no prazer de nossos corpos,
Ouvir ao teu sussurrar, a tua voz atrevida a me chamar,
Convidar-me mais uma vez para o encontro que nos realiza;

Sermos por fim o silêncio no prazer de nossos corpos,
Um pouco mais de intimidades, um banho gelado a dois,
Para compartilhar o calor de nossas almas um bom vinho.






















Juras...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 13/abril/2016


Juras a me dizer, mas que se façam transparentes,
Não me venha mais com as tuas falsidades,
Nem eu, nem ti merecemos viver disto,
Doa o quando doer à verdade;

Precisamos para tal da paz em nós,
A vida precisa seguir para cada qual,
Estejamos ou não unidos pelo gostar,
Não nos é permitido ‘carregar’ mágoas;

Não será justo que vivamos do passado,
Da solidão que fere e cerceia o amanhã,
Da saudade que nos ‘roubará’ o amor;

Não importará que ‘libertemos’ lágrimas,
O que valerá é que nos façamos livres ou presentes,
Que a felicidade possa nos abençoar na caminhada.






















Enfim...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 15/abril/2016


Só eu sei quantas foram as palavras nunca ditas entre nós,
O teu gostar fazia-se apenas falso, mas como um suave riacho,
Na verdade éramos sim um mar bravio, revolto e sem paz,
Aprendi por longo tempo a viver do sal das tuas ausências;

‘Recolhi’ tantas lágrimas e você sequer as reconheceu em ti,
Fazia-se superficial, ofertavas o aceitável, o que ninguém sabia,
Pouco a pouco meu amor fez-se contigo um abismo sombrio,
Abdiquei-me da minha luz para quase cegar-me na tua escuridão;

Quanto sofri para esquecer a estes teus olhos, a este teu nome,
Ao ‘sabor’ da tua pele macia que me enfeitiçava e me excitava,
Não mais conhecia aos meus pensamentos, corrompi-me;

Contudo num ato de misericórdia o passado e a saudade me libertaram,
‘Devolveram’ a mim a razão, também o equilíbrio das emoções,
Renasci em lucidez para reaprender aos prazeres da vida e do gostar.















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