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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Boletim 178 - [ Luto... Triste canção... Desencontro... ]












 







 

Luto...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 05/agosto/2013



Meu corpo e alma ainda sofrem,
Não espero, nem quero pena de ninguém,
Se possível solidariedade e conforto,
São minhas as dores, seu o silêncio,
Quem as vive e as entendem sou eu;

A compreensão só a mim me cabe,
É preciso consumar dos olhos a perda,
Assim a paz e o equilíbrio retornarão,
Acredite em mim, eu vencerei...
Eu humildemente agradeço o seu respeitar.



















Triste canção...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 15/fevereiro/2016



A canção que ofertamos para o nosso planeta,
De certo é feita de sons nenhum pouco agradáveis,
‘Nela’ não está contido o enaltecer das suas belezas,
Muito menos o vislumbre, o encantamento da sua natureza;

Tão pouco o contemplar da vida seja ‘esta’ qual for existente,
Pois sem distinção tudo certamente pertence ao mesmo Criador,
Não mais se admira a altivez e majestade d’uma árvore,
A magia da sua copa, dos seus galhos, folhas e flores;

Vê-se só a oferta financeira, o valor que ‘esta ou aquela’ resultará,
A sórdida e fétida ganância que corrói lentamente aos humanos,
Nada precisa ser cuidado e preservado apenas usado,
Sugado e explorado nem que precise chegar à exaustão;

Contaminar é a via de regra, destruir e destruir pelo poder,
Subtrair, confiscar e pronto, isto tudo pelo bem d’uma minoria,
Desmata-se, aniquila-se a fauna e flora sem pensar nas consequências,
Dir-se-á ainda de ‘peito cheio’ que é pelo bem das gerações;

Que bem fantástico será este se nem as ‘atuais’ se beneficiam,
Polui-se as águas que dão vida aos peixes, aos demais seres existentes,
Inclusive a esta praga que tem a pretensão de ser chamada ‘humanos’,
Contudo de humanidade quase ou nada mais ‘carregam’ consigo;

São capazes de façanhas extraordinárias, telescópios que ‘varrem’ o infinito,
Naves que desbravam ao cosmo, contudo não são capazes do básico,
Do essencial, do primordial, cuidar e proteger ao próprio lar que habitam,
O que seremos? De certo, evidente, parasitas assassinos;

Seres que ceifam outras vidas, a própria espécie para que a sua viva;
Onde estarão as ‘boas’ almas, os justos e puros de coração,
Tem-se enfim que acreditar que nem tudo ainda está perdido, no caos,
Mas quem me diz: onde estão os que herdarão a Bendita Terra?



















Desencontro...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas® - Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 17/fevereiro/2016



‘Sofrem’ os meus olhos por olhar-te apenas na distância,
Sinto e choro por não estares mais ao alcance dos ‘meus’,
Triste constatação, dá mesma forma que chegaste, partiste,
Vieste feito alegria de verão, como ‘nascer’ de primavera;

Foste um sopro de vida ofertado em minh’alma já perdida,
Reais momentos de paz, carinhos recíprocos e verdadeiros,
Emoções palpáveis e sentimentos sinceros, todos compartilhados,
Viver intenso, sedução, mesmo em breve experiência de corpos;

Clamo aos ventos que lhe devolva ao calor dos meus braços,
Que possa sentir ao ‘sabor’ dos teus lábios juntos aos ‘meus’,
O calor da tua pele, este ‘alimento’ de prazer da minha pele;

Não será má a vida, eu sei de certo nos unirá logo ali adiante,
Somos o gostar d’outras existências passadas que busca a união,
O tempo por mais que nos afaste não vencerá ao nosso puro amor.













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