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sábado, 13 de setembro de 2014

Boletim 110 - [ Triste devaneio de amor... Serena canoa... Falta-nos o discernir... ]













Triste devaneio de amor...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 08/setembro/2014



Engana-me a esperança pelo gostar o qual não se faz permitido a mim,
Insisto em esperar-lhe, mesmo sabendo que será em vão o que faço,
Por vezes já entendi que ajo errado, mas ainda falta-me a compreensão,
O sentimento que há em mim é mais forte que a voz da minha razão;

Engana-me a esperança pelo gostar o qual não se faz permitido a mim,
Vivo triste e deste subterfúgio que me consome os desejos e as emoções,
Pareço gostar da infelicidade, das sensações que não se concretizam,
‘Alimenta-me’ e me faz saudável a dor que fere na pele, depois n’alma;

Sou um incorrigível, um fantoche das minhas escolhas sobre o amor,
Sofro em silêncio, sem mesmo revelar o que sinto pela falta de coragem,
Aceito a constância das lágrimas do que a dura e palpável realidade;

Sou um incorrigível, um fantoche das minhas escolhas sobre o amor,
Meus ‘olhos’ e o amar me traem, penso às vezes serem justos em demasia,
Sei que nada posso fazer, restar-me-á como devaneio sonhar contigo. 






 
 






'Trabalho: "O descanso",
do artista plástico: Marcelo Romani Borges de Araujo,
poesia concebida através da pintura...


Serena canoa...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: Piracicaba, 07/setembro/2014


Aguarda pacientemente a canoa pela oportunidade do libertar-se,
Singrar mansamente pelas águas do riacho no apreciar da natureza,
Levar em seu bojo o forte remador, quem sabe um potente motor,
Compartilhar sua generosidade com mais pessoas em alegria;

Natureza que em regozijo faz-se reluzente e a espera de observadores,
Reflete n’água toda a sua beleza, o colorido das árvores e suas folhas,
As flores que se envaidecem por se ‘verem’ refletidas em vislumbre;

Aguarda pacientemente a canoa pela oportunidade do libertar-se,
Seguir riacho acima ou abaixo, pouco importa, conta mesmo navegá-lo,
Engraçar-se nas sutis emoções das remadas ou no vigor rápido do percorrer,
Sentir a luz do sol que aquece e oferta a vida a tudo e a todos;

Natureza que em regozijo faz-se reluzente e a espera de observadores,
Enquanto ninguém chega veste-se em traje de gala para si mesma,
Certa que serão tantos os admiradores que ficará em rubores multicores.

 











Falta-nos o discernir...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
&
Manoel Lúcio de Medeiros – Malume®
Concebida em: 25/agosto/2014


Temos cá em nossas mãos tanto poder que ora nos encanta, ora nos assusta,
Somos a ‘grosso modo’ um falso ‘deus’, podemos ofertar o bem, como o mal,
Carregamos em nosso corpo físico uma ‘arma’ muito benéfica, mas também letal,
Tudo depende da nossa atitude, da escolha correta e justa, por vezes da raiva;

Somos levados de certa forma, pelo nosso exacerbado egocentrismo,
Buscamos apenas o nosso bem, não estamos mais preocupados com os outros,
Triste constatar, aprendemos a manipular as pessoas de uma forma sedutora, até cruel,
Pensamos muito mais no nosso bem-estar, e o próximo, este que fique longe!

Temos cá em nossas mãos tanto poder que ora nos encanta, ora nos assusta,
Faz-nos praticar hoje com pouca veemência o bem que deveria ser um hábito ao próximo,
Contudo instiga-nos ao contrário, fazer uso do prazer que pode ou prejudica ao outrem,
Sendo assim perde-se lentamente cada pessoa dentro de si o bem da sensatez, o discernimento;

Somos em grande parte desonestos para conosco e para com os outros,
Quando deveríamos olhar para dentro de nós, e reconstruirmos nossas vidas,
Aprender que o bem compartilhado com os outros também é a nossa felicidade,
E que não compensa o preço que se paga pela desonestidade, pois o mesmo será muito elevado!












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