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sexta-feira, 18 de maio de 2012

[Boletim 51] - Presente do destino... Borboletas... Código Esperança... Um Sorriso no rosto...


Presente do destino...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 08/maio/2012



Veja o que o destino fez conosco, explica-me!
Éramos pessoas comuns...
Cada qual em seu caminhar pela vida e por si,
Com suas possíveis alegrias, suas possíveis tristezas,
Vivendo, fazendo e desfazendo sua jornada;

De repente, sem explicações tudo se modificou,
Soprou suave o vento da amizade em nós,
Sorrateiramente se aproxima e pouco a pouco nos envolve,
Tira-nos de vez de nossas estradas solitárias;

Faz-nos sem medo, ofertar o compartilhar de segredos,
Contar das expectativas, até das ansiedades...
Revelar sonhos e realizações, confidenciar...
Emoções e sentimentos que antes viviam esquecidos;

Trouxe em nós a solidez da confiança recíproca,
A transparência das sensações sinceras – amizade e amor,
Amizade, porque fomos os escolhidos e houve permissão,
Amor, porque hoje fazemos da vida caminhos de paz;

Veja o que o destino fez conosco, explica-me!
Éramos pessoas comuns...
De repente, sem explicações tudo se modificou,
Faz-nos sem medo, ofertar o compartilhar de segredos,
Entender que a vida é feita de muitas idades, poucas e reais amizades...

HOMENAGEM PARA:

"CLELIZA"
Clélia Izabel Villaça Felet
. . . . . . . .
Pela amizade fantástica que ganhamos,
Para as pessoas verdadeiras e sinceras
que ao nosso lado estão ofertando sua real amizade...



Borboletas...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 29/abril/2004


São frestas de luz reluzentes espalhadas no transcorrer do dia,
Que traz em mim o entardecer da meninice que se disfarça na vida adulta,
Permanece em mim como primeira memória de um tempo de saudades,
Que aos poucos me trás uma segunda memória, muitas mais;

Hoje já na minha terceira memória me vejo viver às vezes das lembranças,
Saboreando as reverências da infância que o tempo me roubou,
Buscando entender o completar da existência que me foi ofertada,
Cada movimento que gerou alegria, gerou também algumas tristezas;

Compreendendo assim que a cada novo dia é um novo despertar,
Onde os passos rápidos ou lentos acontecem e seguimos o caminho,
Traçando novos e antigos ideais em harmonia, razão, alguns em pura fantasia,
Carregando por vezes inquietações que logo ofertam o entendimento;

Permitindo com que se possa fazer o resgate necessário dos sentimentos,
Curtir o amanhecer que já se viveu e descobrir que há ainda novas experiências,
Traçar mesmo que imaginária a própria liberdade, entre sonhos e verdades,
Fazer da vida sutilezas, compartilhar, seja um sorriso ou um choro;

Conseguindo assim criar novos ideais, ir em frente pela oportunidade da vida,
Mesmo que pousadas nas asas de borboletas estes ideais sejam apenas uma fantasia,
Teremos a consciência das oportunidades oferecidas e, sobretudo bem vividas,
Que hoje pode parecer inverno, mas com a chance de que amanhã é primavera;

E nos meus relicários, nas minhas saudades, até algumas paixões,
Entre ressignificações acreditar na vitória do viver,
Entre épocas de dias vermelhos, até sombrios, entre cantos de espera,
Ver que é possível amar, realizar o prosseguir embalado pelas Mãos Encantadas do Sublime Criador.

. . . . . . . 
Um presente ao belo trabalho literário da poetisa:

"Ana Maria Volpato Jensen"


Código Esperança...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 24/março/2005


Nas noites que me fazem hoje uma pessoa solitária imagino...
O que passará em sua mente? Compartilharemos do mesmo sentimento?
Sobrevive presente em mim o pensamento em ti,
A saudade do seu calor já não próximo em meu corpo,
A suavidade da sua pele com a qual tanto me vesti;

Infelizmente eu e você sonhamos um mundo perfeito,
Se houve culpados fomos nós, esquecemos da realidade,
Carregamos em nós lágrimas escondidas, disfarçadas em solidão,
Criávamos as canções que chegavam ao coração, não tocávamos n’alma,
Mesmo em vão ainda sim empunho a bandeira da esperança;

Não podemos negar o tempo ofertado pela vida,
Confesso, deveria esquecer-lhe, libertar-me desta agonia,
Acredita em minhas palavras, de tudo já fiz!...
Busquei formas de lhe odiar, ser rude, insensível,
Porém algo em mim é mais forte e a ti me mantêm unido;

Peço que me perdoe pelas palavras libertas,
Tanto já me escravizei em dores e perdas,
Aguardando por sensações, quem sabe outra chance,
Um tempo infinito sem o som de qualquer nova música,
Um olhar constante para um imenso vazio;

Alimento-me das recordações de um passado vivo em mim,
Uma pessoa sonhadora, navegando nas próprias memórias,
Tal qual palavras sem eco e sem porto,
Aguardando a vida que se esvai lentamente,
Sobrevivendo da nudez da sua pele que tanto me vestiu.



Um Sorriso no rosto...
Celso Gabriel de Toledo e Silva - CeGaToSí®
Poeta de Luz® - Arquiteto de Almas®
Poeta dos Sentimentos®
Concebida em: 04/maio/2012


Tão perto estivemos,
Contudo...
Cada qual na sua distancia,
Momentânea foi a ansiedade,
É assim que age a amizade de início,
Surpresas e possíveis questionamentos,
Guardados na memória de cada um,
Dúvidas, porque não tê-las!
Muitas perguntas, poucas respostas,
Solicitude e permissões,
O compartilhar do mesmo tempo,
Um lado mais ao ouvir,
Outro mais por ter o que dizer,
Libertar d’alma dores passadas,
Equilibrar o descompasso da vida,
O encontrar de si mesmo,
Novamente ofertar,
Um sorriso no rosto.


. . . . . . . .
Homenagem à todos[as] que precisam de um ombro amigo,
libertar suas dores e redescobrir o sorriso no rosto.

[Especialmente para você meu novo amigo Markos...]


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